terça-feira, 1 de setembro de 2015

Boa noite e até nunca! Deixei no teu jornal matinal (ao lado do cinzeiro e da caixa de cigarros), na seção obituário, sorrisos frios, uns olhares. E parti. Adeus! eu disse quando te conheci.

(Ama)

Nenhum comentário:

Postar um comentário